Juiz cristão pede demissão para não realizar casamentos entre homossexuais
Um juiz de 57 anos, renunciou ao seu cargo na Carolina do Norte. Gilbert Breedlove, que também é pastor ordenado, trabalhava há 24 como juiz para o Condado de Swain.
Entre suas funções de juiz ele realizava casamentos no fórum. Por causa da nova lei do Estado, seria obrigado a realizar casamentos de pessoas do mesmo sexo a partir deste mês. Como isso vai contra sua fé, decidiu abandonar a função
“Era a minha única opção… a Bíblia inteira ensina que casamento é entre um homem e uma mulher. Qualquer outro tipo de atividade sexual é definida como a fornicação, não casamento”, declarou Breedlove à imprensa.
Ainda sem ter idade para se aposentar, abriu mão de sua principal fonte de renda e passará a viver com um salário oferecido por sua igreja, o qual é bem inferior. Ele afirmou que entende claramente as consequências de sua decisão, mas sabe estar fazendo o que é certo, pois Deus é mais importante em sua vida
Seu desejo é que seu exemplo possa incentivar outros magistrados a se posicionar.
Ele não está sozinho. John Kallam Jr., juiz do condado de Rockingham, também apresentou sua renúncia, citando sua fé.
Kallam afirma que fazer casamentos homossexuais seria “profanar a santa instituição estabelecida por Deus”. Cerca de 400 cristãos reuniram-se em frente ao tribunal que ele trabalhava para mostrar seu apoio. Um juiz do condado de Pasquotank, que não quer se identificar, divulgou para a imprensa que após se recusar a fazer um casamento de dois homens, recebeu um aviso do governo do Estado que, segundo a nova lei, se insistir em sua postura será demitido
Surrupiado daqui
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Uma decisão complicada. Mas ele optou por seguir sua crença. Cabe-nos, respeitar.
Dr. Carlos, preciso falar com o senhor. Quero lhe entregar alguns exemplares da nova edição de meu romance, para doação ao Tribunal. Deixei meu e-mail acima.
Grato,
Xico.
Li a matéria do blog do advogado iniciante,embora tenha a magistrada exagerado em sua repugnância aos erros contidos na petição,urge que a OAB possa zelar pela defesa,e dignidade da classe de advogados,estes são sempre interpretados inclusive pela sociedade como vilões no âmbito jurídico. É mister, portanto, que cada advogado exerça com brio essa nobre e indispensável atividade para o provimento jurisdicional,que não se tenha um comportamento subserviente diante de magistrados ou promotores ,uma vez que não hieraquia entre els e sim apenas delegação de funções diferentes. Advogar é dom,é nato,é de quem não se conforma com injustiças,arbitragens,impropérios é de quem traz no sangue o espírito de luta,portanto é vital que o advogado se imponha,dentro das garantias que a legislação assegura,mesmo diante de muitos magistrados ou promotores que parecem desconhecer o princípio isonomia, paridade,enfim. Assisti a um júri em que o advogado,defensor público por sinal,pediu pra consignar em ata as condições aviltantes a ele destinadas,quando lhe foi posta uma pequena mesa que mal cabia seu computador pessoal,por ocasião do tribunal do júri. A repesentante do MP, num tom de sarcasmo se ofereceu para trocar de lugar com ele,já que ela estava ao lado do magistrado, o causídico respondeu que ali imperava a igualdade e que não desejaria para ela o que lhe foi designado. O juiz,com um olhar meio atravessado,oferece-lhe lugar ao seu lado.Nunca esqueci a postura daquele jovem e brilhante advogado,precisamos imprimir na cabeça da sociedade que ser advogado não é ser um indivíduo que não passou em concursos,mas que o é por convicção,vocação e que advogado não é uma calhorda,que defende bandidos como entende a sociedade,claro,leiga e sem nenhum conhecimento jurídico.